Há já alguns largos meses (acho que até já faz quase 2 anos, na verdade), comprei um projectorzinho para o quarto do pirralho. Trata-se de um objecto de maus acabamentos e que tem uma opção de som que é terrível e que já está banida há muito tempo.
O próprio pirralho já sabe papaguear que "o som da tataúga é muuuuuuito chato". E já aprendeu qual é o botão proibido e tudo!
Há coisa de dois anos atrás, o puto tinha 6 meses e não ligava nenhuma ao tal projectorzinho em formato de tartaruga. Quando fez um ano, arrancou as patas e a cabeça, que eram de peluche e muito mal coladas, e restou um fóssil de carapaça, com LEDs dentro, e com os recortes das estrelas permanecendo intactos.
Quando fez 2 anos, começou a achar piada e, finalmente, aos dois anos e meio, não quer outra coisa. Eu, que já me tinha arrependido de comprar aquilo pelo menos umas 300 vezes (mais vez, menos vez), agora tornei-me insuportável no meu alívio de mãe útil, no meu repetir incansável: "uf! afinal fiz bem em ter comprado a geringonça!". Já toda a gente sorri para mim com aquele ar condescendente de quem diz "sim, ok, fizeste uma boa compra porque o miúdo até gosta de ver o quarto forrado de estrelas e luas coloridas, mas não viria mal ao mundo se tal brinquedo não existisse na sua vida". Sim, mas ele fica feliz a apontar a tartaruga em todas as direcções e deixou de ter medo de estar às escuras. Agora até acha divertido e já quase privilegia "as estrelas e as luas" em detrimento do mobile que também projecta uma imagem hipnotizadora no tecto do quarto.
Ora, na manhã gelada de ontem, o piqueno acorda todo energético e chama pelo papá e pela mamã. O papá e a mamã resmungam, viram-se para o outro lado e continuam a desejar que o piqueno faça o mesmo. Mas não há hipótese. O sono de 6ª para Sábado está terminado.
E lá vamos nós ter com o pirralho. Somos recebidos com uma grande festa! Como sempre que é fim-de-semana! E não há manhã fria de inverno que não fique logo aquecida! :-D
Abre-se a janela, liga-se o aquecedor e brinca-se até a temperatura atingir um nível decente para se poder retirar as camadas de roupa com que o piqueno dorme (body, pijama e saco-cama-pijama polar. Para quem detesta mantas, tem que ser assim mesmo).
Mas...
- "Qué fechá janela!" (repetido em tom crescente, até que a janela seja fechada)
- "Qué estelas e as luas!"
- "Não, L.. Agora está na hora de trocar de roupa para irmos tomar o pequeno-almoço juntos e depois irmos brincar!" (com uma tentativa de sorriso contagiante no rosto)
- "Nãaaaaao! Qué as estelas e as luas!"
- "Ha ha! Agora vamos vestir para tomar o pequeno-almoço! As estrelas e as luas ficam para logo à noite, quando fores dormir. Ou então para daqui a umas horas, quando fores dormir a sesta!"
- ...
- "Mamã! Qé fechá janela! Qué domi a sesta!"
E esta, hein? XD
Aquelas coisas todas que fazem parte do dia-a-dia preenchido e feliz de uma mulher realizada: maternidade, família, amigos, receitas de culinária, cosmética, sapatos, roupa, notícias de Portugal e do Mundo, desabafos, redes sociais, acessórios, inteligência emocional, escrita, vida profissional... All Sorts of Stuff, ou o Diário de uma Mulher Moderna (sem pretensiosismos).
domingo, 30 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
Conversas de criança #11: a ESA, os cometas e a Rosetta
Mostrei isto ao pirralho, acompanhado da devida (e simplificada) explicação:
E agora, de hora em hora é isto:
"Ó mamã! Outa vez as pedas! Qué vê!"
E fica pasmado a olhar e a ouvir. :-D
Disclaimer: juro que não fui eu que chamei pedra ao cometa! :-P
E agora, de hora em hora é isto:
"Ó mamã! Outa vez as pedas! Qué vê!"
E fica pasmado a olhar e a ouvir. :-D
Disclaimer: juro que não fui eu que chamei pedra ao cometa! :-P
sábado, 15 de novembro de 2014
A perfeição da diversidade
Às vezes é assim. Há assuntos que se repetem mesmo sem que se queira muito. Mas dei de caras com uma imagem que me despertou aqui o bichinho da escrita e é para isso mesmo que serve um blogue. Escrever. E partilhar pensamentos.
Há dias, uma marca de lingerie sobejamente conhecida lançou uma campanha com uma fotografia de várias modelos de passerelle (ou com parâmetros corporais/medidas semelhantes) adornadas com os respectivos soutiens e cuecas.
Na imagem lia-se "The Perfect "Body"".
Logo estalou a polémica. Muitas queixavam-se que o corpo perfeito não era aquilo. Que a marca estava a querer, mais uma vez, transformar a Mulher numa escrava do seu corpo. Dos padrões. Das medidas. Outras diziam que "The perfect Body" era apenas o nome da linha de lingerie da marca (pois, como se esse nome tivesse sido escolhido de forma inocente. Yeah, right).
Os homens que se aventuravam a comentar, eram mais pragmáticos nos seus comentários: uns diziam que corpos assim eram esteticamente agradáveis. Outros diziam que não gostavam de ossos.
No fundo é só mesmo isto: uma marca a querer dar que falar. É só isto. Porque nem sequer se trata de uma questão feminista. Não é querer pôr a mulher a pensar que tem que agradar ao homem com lingerie bonitinha. Não é querer pôr a mulher a sentir-se bem consigo mesma, no seu corpo. Não é querer que as mulheres se rejam todas pelo mesmo padrão. Ponham uma coisa na cabeça: o que está na "cabeça" das marcas é, unica e exclusivamente, vender. E quando se desenha toda uma colecção de trapos (com medidas totalmente desadequadas, digo já), é preciso conseguir vendê-la. E não passa disso. É só buzz. Quanto mais se falar, melhor! Um tiro no pé? Nada disso! Fale-se mal ou bem, fala-se. E as pessoas compram. A fotografia anda a circular na internet.
Sobre a questão de agradar aos outros: como se vê pelos comentários, uns gostam de umas coisas, outros de outras. Não há "todos os homens gostam de mulheres de passerelle". Não há "todos os homens gostam de mulheres com curvas". Há diversidade. E a campanha da concorrência, que inclui medidas bem mais diversificadas do que a primeira marca, é mais inteligente (apesar de não ser uma aposta original. É apenas uma resposta!). A inteligência vende menos. É certo. Há que alertar para e divulgar o princípio da diversidade! ;-)
Há dias, uma marca de lingerie sobejamente conhecida lançou uma campanha com uma fotografia de várias modelos de passerelle (ou com parâmetros corporais/medidas semelhantes) adornadas com os respectivos soutiens e cuecas.
Na imagem lia-se "The Perfect "Body"".
Logo estalou a polémica. Muitas queixavam-se que o corpo perfeito não era aquilo. Que a marca estava a querer, mais uma vez, transformar a Mulher numa escrava do seu corpo. Dos padrões. Das medidas. Outras diziam que "The perfect Body" era apenas o nome da linha de lingerie da marca (pois, como se esse nome tivesse sido escolhido de forma inocente. Yeah, right).
Os homens que se aventuravam a comentar, eram mais pragmáticos nos seus comentários: uns diziam que corpos assim eram esteticamente agradáveis. Outros diziam que não gostavam de ossos.
No fundo é só mesmo isto: uma marca a querer dar que falar. É só isto. Porque nem sequer se trata de uma questão feminista. Não é querer pôr a mulher a pensar que tem que agradar ao homem com lingerie bonitinha. Não é querer pôr a mulher a sentir-se bem consigo mesma, no seu corpo. Não é querer que as mulheres se rejam todas pelo mesmo padrão. Ponham uma coisa na cabeça: o que está na "cabeça" das marcas é, unica e exclusivamente, vender. E quando se desenha toda uma colecção de trapos (com medidas totalmente desadequadas, digo já), é preciso conseguir vendê-la. E não passa disso. É só buzz. Quanto mais se falar, melhor! Um tiro no pé? Nada disso! Fale-se mal ou bem, fala-se. E as pessoas compram. A fotografia anda a circular na internet.
Sobre a questão de agradar aos outros: como se vê pelos comentários, uns gostam de umas coisas, outros de outras. Não há "todos os homens gostam de mulheres de passerelle". Não há "todos os homens gostam de mulheres com curvas". Há diversidade. E a campanha da concorrência, que inclui medidas bem mais diversificadas do que a primeira marca, é mais inteligente (apesar de não ser uma aposta original. É apenas uma resposta!). A inteligência vende menos. É certo. Há que alertar para e divulgar o princípio da diversidade! ;-)
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Conversas de criança #10: como colocar um sorriso no rosto de uma mamã cansada
Às vezes há dias que nos deixam assim... uó...
Mas depois ouvimos isto:
"-Mamã, mamã!"
"- Diz, filhote!"
"-'stamos todos na xala!"
"-Pois estamos!"
E depois, apontando para cada item enumerado:
"-Mamã, papá, TV, telefone..."
-"Pexas, lego..."
(pausa)
...
-"Coijas..."
-"Papel, bola, pato, cavalo..."
Hahahaha! Não sabia o que era, mas não podia deixar de as enumerar!
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Sobre a arte de "ser do contra":
No meu folhear diário do mundo dos Blogues, vou estanto atenta a novos espaços, novas mensagens, outras opiniões, outras visões, outras formas de pensar e de se manifestar.
Tenho uma certa tendência para entrar em todos os que me aparecem pela frente e de uma maneira geral acrescento à lista de blogues seguidos, para voltar quando surgir o próximo post.
Por vezes, quando tenho tempo, vou aos arquivos e leio mensagens mais antigas.
Há blogues que me fazem perder a noção do tempo e devoro-os de uma ponta à outra. A ponto de, quando encontro o fatídico ponto em que já não há o link "mensagens antigas", sentir uma pontinha de desilusão: "Oooh... já acabou?".
Há blogues que... Fico assim... Na dúvida. E espero pelo próximo post.
Há blogues que começo por seguir sofregamente, mas que depois acabam por me cansar. E em geral, estes blogues são escritos por pessoas que apreciam o escárnio, a troça, a crítica destrutiva, o lifestyle "do contra". Não é que me soem falsos. Nada disso. Até acredito que a amargura e o descontentamento estão tão enraizados que já não conseguem ver o lado bom das coisas. E até acabam por soar a uma certa escrita para os outros... Uma escrita defensiva e que acaba por desinteressar por isso mesmo: pela constante "agressão" a que é submetido constantemente o leitor que a frequenta de forma assídua. É cansativo. E o negativismo, cuidem-se, é contagioso e viciante. Cuidado.
Mas as coisas têm um lado bom. Todas. Sem excepção. Pelo menos de acordo com os padrões de vida "ocidentais". E mais especificamente, europeus. E se há coisas que nos deixam descontentes, o melhor remédio é levantar o cú da cadeira e fazer alguma coisa acerca disso. Se não, perde-se o direito à queixa. Pelo menos para quem fala de barriga cheia. Se a "queixa" é relativamente à forma de escrever de alguém, por exemplo, é muito simples: não leia. Ou então faça uma crítica construtiva.
Se há coisa que não suporto é a crítica destrutiva. Pelo mero prazer de deitar abaixo. De escarnecer. Com um tom de superioridade que até através da escrita é inequivocamente perceptível.
Os blogues "do contra" aborrecem-me por isso. Porque se limitam a ser do contra, só para serem do contra.
Cada vez mais noto que os blogues onde mais permaneço são daqueles autores que os usam ou como diário pessoal, ou como ponto de tertúlia para discussão dos mais variados assuntos. Assumindo que são opiniões pessoais, mas aceitando opiniões diferentes. Os Blogues que mais me convidam a permanecer e/ou a voltar, são aqueles que manifestam uma panóplia de sentimentos e emoções. Porque sentir é humano. E manifestar-se feliz, triste, zangado, irritado, partilhar opiniões, ou a ementa do almoço ou o look de uma reunião de trabalho, é humano. Claro que há formas e formas de o fazer, mas de uma maneira geral, gosto da genuinidade e mesmo da ingenuidade de que estão imbuídos alguns dos blogues que frequento. E do espírito descontraído de outros. Bem como o ambiente familiar comum a todos os blogues que frequento e a que gosto de regressar.
Mantenham-se assim, porque o Mundo torna-se um lugar menos inóspito quando se sente que há ainda quem o veja pelo lado bom: não totalmente desprovidos de realismo, mas também não assoberbados de negatividade.
Venham daí as imagens idílicas (pictóricas ou descritas) porque esses lugares existem neste Mundo!
Tenho uma certa tendência para entrar em todos os que me aparecem pela frente e de uma maneira geral acrescento à lista de blogues seguidos, para voltar quando surgir o próximo post.
Por vezes, quando tenho tempo, vou aos arquivos e leio mensagens mais antigas.
Há blogues que me fazem perder a noção do tempo e devoro-os de uma ponta à outra. A ponto de, quando encontro o fatídico ponto em que já não há o link "mensagens antigas", sentir uma pontinha de desilusão: "Oooh... já acabou?".
Há blogues que... Fico assim... Na dúvida. E espero pelo próximo post.
Há blogues que começo por seguir sofregamente, mas que depois acabam por me cansar. E em geral, estes blogues são escritos por pessoas que apreciam o escárnio, a troça, a crítica destrutiva, o lifestyle "do contra". Não é que me soem falsos. Nada disso. Até acredito que a amargura e o descontentamento estão tão enraizados que já não conseguem ver o lado bom das coisas. E até acabam por soar a uma certa escrita para os outros... Uma escrita defensiva e que acaba por desinteressar por isso mesmo: pela constante "agressão" a que é submetido constantemente o leitor que a frequenta de forma assídua. É cansativo. E o negativismo, cuidem-se, é contagioso e viciante. Cuidado.
Mas as coisas têm um lado bom. Todas. Sem excepção. Pelo menos de acordo com os padrões de vida "ocidentais". E mais especificamente, europeus. E se há coisas que nos deixam descontentes, o melhor remédio é levantar o cú da cadeira e fazer alguma coisa acerca disso. Se não, perde-se o direito à queixa. Pelo menos para quem fala de barriga cheia. Se a "queixa" é relativamente à forma de escrever de alguém, por exemplo, é muito simples: não leia. Ou então faça uma crítica construtiva.
Se há coisa que não suporto é a crítica destrutiva. Pelo mero prazer de deitar abaixo. De escarnecer. Com um tom de superioridade que até através da escrita é inequivocamente perceptível.
Os blogues "do contra" aborrecem-me por isso. Porque se limitam a ser do contra, só para serem do contra.
Cada vez mais noto que os blogues onde mais permaneço são daqueles autores que os usam ou como diário pessoal, ou como ponto de tertúlia para discussão dos mais variados assuntos. Assumindo que são opiniões pessoais, mas aceitando opiniões diferentes. Os Blogues que mais me convidam a permanecer e/ou a voltar, são aqueles que manifestam uma panóplia de sentimentos e emoções. Porque sentir é humano. E manifestar-se feliz, triste, zangado, irritado, partilhar opiniões, ou a ementa do almoço ou o look de uma reunião de trabalho, é humano. Claro que há formas e formas de o fazer, mas de uma maneira geral, gosto da genuinidade e mesmo da ingenuidade de que estão imbuídos alguns dos blogues que frequento. E do espírito descontraído de outros. Bem como o ambiente familiar comum a todos os blogues que frequento e a que gosto de regressar.
Mantenham-se assim, porque o Mundo torna-se um lugar menos inóspito quando se sente que há ainda quem o veja pelo lado bom: não totalmente desprovidos de realismo, mas também não assoberbados de negatividade.
Venham daí as imagens idílicas (pictóricas ou descritas) porque esses lugares existem neste Mundo!
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Dúvidas
Dúvida existencial/supersticiosa do dia:
Se pensarmos numa coisa e depois nos dissermos a nós próprios que é melhor não dizer alto para não agoirar... Já é tarde demais, não é? O simples facto de termos pensado, já soltou o agoiro, não? Afinal de contas, corolário de um pensamento muito conhecido, se pensamos em algo, esse algo existe (bem como nós próprios), certo? E esta, hein? hahahaha ;-)
Se pensarmos numa coisa e depois nos dissermos a nós próprios que é melhor não dizer alto para não agoirar... Já é tarde demais, não é? O simples facto de termos pensado, já soltou o agoiro, não? Afinal de contas, corolário de um pensamento muito conhecido, se pensamos em algo, esse algo existe (bem como nós próprios), certo? E esta, hein? hahahaha ;-)
(imagem retirada daqui) |
domingo, 2 de novembro de 2014
Conversas de criança #8: etiqueta e boa educação.
- "Ó mamã! Mamã! Abe ixo! Abe XêDê! XeFáxavôli!"
- ... (abrindo a caixa do CD, toda derretida pelo "se faz favor" voluntário).
- "Ponto! Tá abido! Bigado!"
- ... (abrindo a caixa do CD, toda derretida pelo "se faz favor" voluntário).
- "Ponto! Tá abido! Bigado!"
Oooops! Correcção feita, acho que posso dizer que estamos no bom caminho relativamente aos bons modos... ;-)
sábado, 1 de novembro de 2014
O amor pelos passeios nocturnos: felizmente parece que é hereditário! :-D
Dia 1 de Novembro de 2014.
Esta noite ficará para a história das minhas vivências e respectivas recordações como uma das melhores e mais tranquilas de sempre. :-)
Bom, sendo eu uma noctívaga nata, este arquivo é extenso, como devem imaginar. Mas cada uma é recordada com a vividez com que foi experienciada: cheiro por cheiro, emoção por emoção, sabor por sabor.
Sempre gostei de sair à noite. No Verão, sou capaz (ou era) de estar o dia inteiro em casa e sair à noite, pela fresquinha. Sempre gostei de noites mornas, com aragens de carícia e aromas sêcos e doces de folhagem, maresia e férias (mesmo que não estivesse de férias). Não é um sair para voltar a entrar (gosto de me sentar num bar acolhedor e intimista com um grupinho de amigos em amena cavaqueira, mas detesto ir enfiar-me em discotecas - e fiz a experiência várias vezes para ver se era mesmo assim ou se seria eu o bicho raro). É um sair para desfrutar da rua. Da aventura, do caminho sem rumo definido.
Num ano em que o Verão foi pobre em noites como as que aprecio, e num dia de Novembro que em nada augurava uma noite assim, uma família de 3 foi abençoada pelos deuses do clima. Na verdade, várias famílias de tamanhos diversos. Havia mais pessoas na rua, todos transparecendo a tranquilidade de quem arrisca sair e é brindado com um entardecer rápido, mas ameno. Uma quase exclusividade, já que havia muito menos pessoas na rua do que uma tarde destas merecia. Pelo menos a pé.
Quase nem saíamos. Ficámos o dia todo em casa, mas depois do almoço tardio, decidi que não podíamos acabar o dia sem pelo menos ir dar uma volta a pé pelo bairro.
"- L., vamos sair para passear.
- Não!
- ... (se tivesse dito "sim" é que eu ia ficar surpreendida...)
- Vá, L., ninguém te perguntou nada. Vamos sair (quem tem um fedelho de 2 anos e quase meio, sabe que a firmeza tem que ser usada sem parcimónia)."
Lá consegui calçar-lhe os sapatos e vestir-lhe um casaquinho. Saímos. Demos a volta ao quarteirão, descemos uma escadaria, subimos uma rampa e:
" - Vamos paxeá ao Xadim!"
Está bem. Vamos lá ao jardim. Entra a família no carro e 15 minutos depois, estavamos todos novamente a sair do carro, já no jardim. Depois ainda manifestou vontade de ir passear de comboio (se pudesse, agora, era capaz de ficar no comboio desde manhã até à noite, de lá para cá, de cá para lá... Ou então, sentado num banco numa gare, a vê-los passar). Mas felizmente contentou-se a ver uma composição a passar ao longe.
Fiquei feliz por constatar que o meu rebento aprecia um passeio ao "lusco fusco" (agora lembrei-me do sketch do "lusque-faiske" dos Gato Fedorento, mas essa é toda uma outra estória! ;-) ). Não se deixou intimidar pelas sombras e corria feliz pelos arruamentos do jardim como quem persegue figuras invisíveis e como quem foge para desafiar os pais, divididos entre a preocupação em evitar o mergulho involuntário no fontanário (mania de ir a correr numa direcção de cabeça virada na direcção oposta) e a risota divertida contagiada por um sorriso infantil e feliz.
Sim, este anoitecer ficou aqui no arquivo mental dos anoiteceres especiais. :-)
Esta noite ficará para a história das minhas vivências e respectivas recordações como uma das melhores e mais tranquilas de sempre. :-)
Bom, sendo eu uma noctívaga nata, este arquivo é extenso, como devem imaginar. Mas cada uma é recordada com a vividez com que foi experienciada: cheiro por cheiro, emoção por emoção, sabor por sabor.
Sempre gostei de sair à noite. No Verão, sou capaz (ou era) de estar o dia inteiro em casa e sair à noite, pela fresquinha. Sempre gostei de noites mornas, com aragens de carícia e aromas sêcos e doces de folhagem, maresia e férias (mesmo que não estivesse de férias). Não é um sair para voltar a entrar (gosto de me sentar num bar acolhedor e intimista com um grupinho de amigos em amena cavaqueira, mas detesto ir enfiar-me em discotecas - e fiz a experiência várias vezes para ver se era mesmo assim ou se seria eu o bicho raro). É um sair para desfrutar da rua. Da aventura, do caminho sem rumo definido.
Num ano em que o Verão foi pobre em noites como as que aprecio, e num dia de Novembro que em nada augurava uma noite assim, uma família de 3 foi abençoada pelos deuses do clima. Na verdade, várias famílias de tamanhos diversos. Havia mais pessoas na rua, todos transparecendo a tranquilidade de quem arrisca sair e é brindado com um entardecer rápido, mas ameno. Uma quase exclusividade, já que havia muito menos pessoas na rua do que uma tarde destas merecia. Pelo menos a pé.
Quase nem saíamos. Ficámos o dia todo em casa, mas depois do almoço tardio, decidi que não podíamos acabar o dia sem pelo menos ir dar uma volta a pé pelo bairro.
"- L., vamos sair para passear.
- Não!
- ... (se tivesse dito "sim" é que eu ia ficar surpreendida...)
- Vá, L., ninguém te perguntou nada. Vamos sair (quem tem um fedelho de 2 anos e quase meio, sabe que a firmeza tem que ser usada sem parcimónia)."
Lá consegui calçar-lhe os sapatos e vestir-lhe um casaquinho. Saímos. Demos a volta ao quarteirão, descemos uma escadaria, subimos uma rampa e:
" - Vamos paxeá ao Xadim!"
Está bem. Vamos lá ao jardim. Entra a família no carro e 15 minutos depois, estavamos todos novamente a sair do carro, já no jardim. Depois ainda manifestou vontade de ir passear de comboio (se pudesse, agora, era capaz de ficar no comboio desde manhã até à noite, de lá para cá, de cá para lá... Ou então, sentado num banco numa gare, a vê-los passar). Mas felizmente contentou-se a ver uma composição a passar ao longe.
Fiquei feliz por constatar que o meu rebento aprecia um passeio ao "lusco fusco" (agora lembrei-me do sketch do "lusque-faiske" dos Gato Fedorento, mas essa é toda uma outra estória! ;-) ). Não se deixou intimidar pelas sombras e corria feliz pelos arruamentos do jardim como quem persegue figuras invisíveis e como quem foge para desafiar os pais, divididos entre a preocupação em evitar o mergulho involuntário no fontanário (mania de ir a correr numa direcção de cabeça virada na direcção oposta) e a risota divertida contagiada por um sorriso infantil e feliz.
Sim, este anoitecer ficou aqui no arquivo mental dos anoiteceres especiais. :-)
Clarisonic, essa varinha mágica ultrasónica
Apesar de o equipamento de que se fala abaixo ser extremamente útil também para os homens, vou deixá-los em paz a experimentar o mundo maravilhoso dos esfoliantes de rosto, e vou desde já advertir que este post será claramente mais interessante para as mulheres que procuram optimizar a sua rotina de cuidados com a pele do rosto.
Eu sempre fui uma mulher muito prática. Às vezes até demais. Por vezes esquecia-me de cuidar de mim. Porque havia sempre outras coisas mais importantes, produtivas ou divertidas para fazer. Com o tempo, essa atitude perante os cuidados comigo foi mudando. Creio que talvez isso aconteça sempre, a qualquer mulher, a umas mais tarde, a outras mais cedo.
Recentemente decidi procurar uma rotina de cuidados diários da pele do rosto, que sempre teve um ar algo "massacrado". Quer por questões de sensibilidade, quer por "maus tratos" (ou não-cuidados) após o desporto, por vezes em condições adversas de exposição ao sol e ao sal do mar. Também por alguma tendência para acne nos tempos de juventude (que deixou bastantes cicatrizes).
Confesso: não tenho grande paciência para procurar cremes e rotinas que se adaptem ao meu tipo de pele: mista, sensível e com sardas (de que gosto imenso, e que acabam por se perder no meio de vermelhidão, manchas e cicatrizes).
Descobri que mais vale não usar nada do que usar produtos desadequados. Descobri alergias, sensibilidades extremas, virei-me para os produtos mais naturais e orgânicos e passei a dar ouvidos à minha mãe que sempre me disse que nestas coisas, o barato pode sair muito caro. Caríssimo.
Recentemente, decidi que devia, por mim, insistir na procura de uma rotina adequada de limpeza e cuidados com a pele. E ao ler este post e depois investigando um pouco sobre o tema da importância da limpeza adequada e sobre os métodos disponíveis, resolvi olhar mais de perto para as máquinas/escovas de limpeza ultrasonica. Já amplamente disponíveis no mercado, com várias marcas, cores, formatos e dureza das escovas adequadas a cada tipo de pele e objectivo de limpeza.
Podia ter sido outra marca qualquer, mas foi a Clarisonic, modelo Mia2.
No post que referi acima, é este o modelo apresentado, e foi por esse que comecei as minhas pesquisas. E pesquisei muito. Eu gosto de o fazer. E li muitas "reviews" sobre este sistema, este modelo e esta marca. Muitas mulheres afirmavam que a Clarisonic fazia milagres pela pele. Outras referiam que tinham tido que arrumar a sua Mia2 no fundo da gaveta porque após a primeira semana de utilização tinham ficado com problemas agudos de acne que só voltavam a acalmar quando paravam de usar a escova. Não é de ânimo leve que se toma uma decisão com base em reviews tão dispares. Sobretudo quando se tem uma pele nada fácil em termos de sensibildiade. Procurei mais reviews. E já estava quase a desistir, quando encontrei a review mais sensata que alguma vez poderia ter encontrado sobre esta máquina. Infelizmente não guardei o link, mas resumidamente ela referia a mesma dificuldade na escolha com base em reviews "8 ou 80". E tinha também tendência para pele reactiva, como a minha. A Clarisonic recomenda o uso diário do seu aparelho, e vai mais longe: para demonstrar a elevada tolerância do seu sistema, refere o uso duas vezes ao dia. De manhã, e à noite. Ora, é preciso ter em conta que a marca não iria dizer outra coisa. E que os testes são sempre feitos em pessoas com a pele normal e sem grandes historiais de intolerância ou complicações.
Além de haver possibilidade de escolher escovas menos duras e proprias para peles mais sensíveis, há também a possibilidade de se adaptar uma rotina de frequência de utilização que se adeque ao nosso tipo de pele. E foi isso que essa tal "review" decisiva reforçou. Ela deu-se bem com a utilização a 3 vezes por semana, à noite. E estava radiante com a sua Clarisonic. E eu resolvi adquirir a minha também. Encontrei uma excelente promoção e lá a mandei vir.
Não me vou aqui prender com considerações e explicações acerca do modo de utilização em si. Para isso, qualquer manual online serve. E mesmo no site da própria marca descobrirão desde as caixinhas para viagem (incluidas na compra) até à forma de carregar a bateria, bastante original, e que tornam este aparelho utilizável até no duche!
Vou sim referir qual a rotina que encontrei e com a qual me dou tão bem que agora, além de não ter nenhuma daquelas erupções esporádicas irritantes, sinto a pele realmente limpa e noto que esta absorve qualquer tratamento que faça. Nomeadamente a hidratação e regeneração nocturnas. :-)
1 - A Clarisonic Mia2 vem com uma escova "sensitive". Por isso não me preocupei em escolher outra, pois além de conhecer bem a minha pele, a marca recomenda esta escova mais macia para estreantes neste método de limpeza.
2 - Decidi experimentar uma rotina diária, mas apenas à noite. E interrompo duas vezes por semana para fazer uma esfoliação com um sabão esfoliante (já referi que estou a usar o da Green People, mas em breve irei experimentar um de uso diário da Burt's Bees. Depois conto-vos sobre isso).
3 - O produto de limpeza usado (ou cleanser), é da vossa escolha. A Mia2 vem com uma amostra de cleanser Clarisonic (que ainda não experimentei), mas eu estava a usar o da Green People e só quando terminar é que vou experimentar o que veio com o aparelho.
Ainda relativamente a produtos de limpeza específicos, julgo importante referir que mais tarde irei mudar para o da Caudalie, marca que estou a descobrir agora e que tenho gostado muito! Mais reviews sobre os produtos Caudalie que estou a usar, mais para a frente, pois preciso de ter tempo suficiente para atestar os efeitos e partilhar convosco as minhas impressões. Gosto de fazer sugestões fidedignas, com pés e cabeça. E isso só é possível com tempo. Ou seja, não é com amostras, nem em dois dias. É com embalagem "full size" e com o tempo suficiente para poder dizer que fez efeito (e que efeito foi esse), ou que não fez nada. Nem é justo para as próprias marcas estar a declarar reviews sobre amostras.
Cuidados a ter com o aparelho:
Eu enxaguo muito bem após cada utilização e, uma vez por semana retiro a escova e lavo-a abundantemente com o produto de limpeza que uso para os pincéis da maquilhagem. O meu sabão para pincéis é o da Bare Escentuals (a marca que fabrica a linha Bare Minerals).
E concluindo com os efeitos da experiência:
Recomendo vivamente a Clarisonic!!
À noite perco um minuto a lavar a cara em profundidade, e como é nítida a sensação de limpeza após enxaguamento!, tonifico o rosto com a loção tonificante da Caudalie, coloco o creme de noite para os olhos, o creme de noite da Palmers e vou-me deitar com uma sensação de frescura, limpeza e hidratação que nem vos consigo transmitir por palavras. Todas as manhãs acordo com a pele lisa, macia, não oleosa e nutrida. Sem manchas, sem irritações. Consegui finalmente chegar a este ponto e estou contente. Quando terminar o creme de noite da Palmers, irei experimentar o correspondente da Caudalie. Depois decido com qual fico.
De manhã, passo uma água micelar rapidamente, depois a loção tonificante, o serum de dia para os olhos (ainda o Mama Mio que referi aqui), e finalizo com o creme de dia sem fragrância para peles sensíveis da Palmers (é o único que não me deixa cheia de comichões e alergias no rosto. Adoro!).
Dicas adicionais:
A Mia2 tem um temporizador que, depois de alguns avisos sonoros para passar para a próxima área do rosto a limpar, desliga ao fim de um minuto. Podem ligá-la por um minuto adicional para limparem também a região do pescoço e do peito, para prepararem a pele também dessas áreas para algum tratamento de hidratação ou refirmação que estejam a seguir.
Se precisarem de qualquer esclarecimento adicional, deixem as vossas dúvidas na caixa de comentários! :-)
Eu sempre fui uma mulher muito prática. Às vezes até demais. Por vezes esquecia-me de cuidar de mim. Porque havia sempre outras coisas mais importantes, produtivas ou divertidas para fazer. Com o tempo, essa atitude perante os cuidados comigo foi mudando. Creio que talvez isso aconteça sempre, a qualquer mulher, a umas mais tarde, a outras mais cedo.
Recentemente decidi procurar uma rotina de cuidados diários da pele do rosto, que sempre teve um ar algo "massacrado". Quer por questões de sensibilidade, quer por "maus tratos" (ou não-cuidados) após o desporto, por vezes em condições adversas de exposição ao sol e ao sal do mar. Também por alguma tendência para acne nos tempos de juventude (que deixou bastantes cicatrizes).
Confesso: não tenho grande paciência para procurar cremes e rotinas que se adaptem ao meu tipo de pele: mista, sensível e com sardas (de que gosto imenso, e que acabam por se perder no meio de vermelhidão, manchas e cicatrizes).
Descobri que mais vale não usar nada do que usar produtos desadequados. Descobri alergias, sensibilidades extremas, virei-me para os produtos mais naturais e orgânicos e passei a dar ouvidos à minha mãe que sempre me disse que nestas coisas, o barato pode sair muito caro. Caríssimo.
Recentemente, decidi que devia, por mim, insistir na procura de uma rotina adequada de limpeza e cuidados com a pele. E ao ler este post e depois investigando um pouco sobre o tema da importância da limpeza adequada e sobre os métodos disponíveis, resolvi olhar mais de perto para as máquinas/escovas de limpeza ultrasonica. Já amplamente disponíveis no mercado, com várias marcas, cores, formatos e dureza das escovas adequadas a cada tipo de pele e objectivo de limpeza.
Podia ter sido outra marca qualquer, mas foi a Clarisonic, modelo Mia2.
No post que referi acima, é este o modelo apresentado, e foi por esse que comecei as minhas pesquisas. E pesquisei muito. Eu gosto de o fazer. E li muitas "reviews" sobre este sistema, este modelo e esta marca. Muitas mulheres afirmavam que a Clarisonic fazia milagres pela pele. Outras referiam que tinham tido que arrumar a sua Mia2 no fundo da gaveta porque após a primeira semana de utilização tinham ficado com problemas agudos de acne que só voltavam a acalmar quando paravam de usar a escova. Não é de ânimo leve que se toma uma decisão com base em reviews tão dispares. Sobretudo quando se tem uma pele nada fácil em termos de sensibildiade. Procurei mais reviews. E já estava quase a desistir, quando encontrei a review mais sensata que alguma vez poderia ter encontrado sobre esta máquina. Infelizmente não guardei o link, mas resumidamente ela referia a mesma dificuldade na escolha com base em reviews "8 ou 80". E tinha também tendência para pele reactiva, como a minha. A Clarisonic recomenda o uso diário do seu aparelho, e vai mais longe: para demonstrar a elevada tolerância do seu sistema, refere o uso duas vezes ao dia. De manhã, e à noite. Ora, é preciso ter em conta que a marca não iria dizer outra coisa. E que os testes são sempre feitos em pessoas com a pele normal e sem grandes historiais de intolerância ou complicações.
Além de haver possibilidade de escolher escovas menos duras e proprias para peles mais sensíveis, há também a possibilidade de se adaptar uma rotina de frequência de utilização que se adeque ao nosso tipo de pele. E foi isso que essa tal "review" decisiva reforçou. Ela deu-se bem com a utilização a 3 vezes por semana, à noite. E estava radiante com a sua Clarisonic. E eu resolvi adquirir a minha também. Encontrei uma excelente promoção e lá a mandei vir.
Não me vou aqui prender com considerações e explicações acerca do modo de utilização em si. Para isso, qualquer manual online serve. E mesmo no site da própria marca descobrirão desde as caixinhas para viagem (incluidas na compra) até à forma de carregar a bateria, bastante original, e que tornam este aparelho utilizável até no duche!
Vou sim referir qual a rotina que encontrei e com a qual me dou tão bem que agora, além de não ter nenhuma daquelas erupções esporádicas irritantes, sinto a pele realmente limpa e noto que esta absorve qualquer tratamento que faça. Nomeadamente a hidratação e regeneração nocturnas. :-)
1 - A Clarisonic Mia2 vem com uma escova "sensitive". Por isso não me preocupei em escolher outra, pois além de conhecer bem a minha pele, a marca recomenda esta escova mais macia para estreantes neste método de limpeza.
2 - Decidi experimentar uma rotina diária, mas apenas à noite. E interrompo duas vezes por semana para fazer uma esfoliação com um sabão esfoliante (já referi que estou a usar o da Green People, mas em breve irei experimentar um de uso diário da Burt's Bees. Depois conto-vos sobre isso).
3 - O produto de limpeza usado (ou cleanser), é da vossa escolha. A Mia2 vem com uma amostra de cleanser Clarisonic (que ainda não experimentei), mas eu estava a usar o da Green People e só quando terminar é que vou experimentar o que veio com o aparelho.
Ainda relativamente a produtos de limpeza específicos, julgo importante referir que mais tarde irei mudar para o da Caudalie, marca que estou a descobrir agora e que tenho gostado muito! Mais reviews sobre os produtos Caudalie que estou a usar, mais para a frente, pois preciso de ter tempo suficiente para atestar os efeitos e partilhar convosco as minhas impressões. Gosto de fazer sugestões fidedignas, com pés e cabeça. E isso só é possível com tempo. Ou seja, não é com amostras, nem em dois dias. É com embalagem "full size" e com o tempo suficiente para poder dizer que fez efeito (e que efeito foi esse), ou que não fez nada. Nem é justo para as próprias marcas estar a declarar reviews sobre amostras.
Cuidados a ter com o aparelho:
Eu enxaguo muito bem após cada utilização e, uma vez por semana retiro a escova e lavo-a abundantemente com o produto de limpeza que uso para os pincéis da maquilhagem. O meu sabão para pincéis é o da Bare Escentuals (a marca que fabrica a linha Bare Minerals).
E concluindo com os efeitos da experiência:
Recomendo vivamente a Clarisonic!!
À noite perco um minuto a lavar a cara em profundidade, e como é nítida a sensação de limpeza após enxaguamento!, tonifico o rosto com a loção tonificante da Caudalie, coloco o creme de noite para os olhos, o creme de noite da Palmers e vou-me deitar com uma sensação de frescura, limpeza e hidratação que nem vos consigo transmitir por palavras. Todas as manhãs acordo com a pele lisa, macia, não oleosa e nutrida. Sem manchas, sem irritações. Consegui finalmente chegar a este ponto e estou contente. Quando terminar o creme de noite da Palmers, irei experimentar o correspondente da Caudalie. Depois decido com qual fico.
De manhã, passo uma água micelar rapidamente, depois a loção tonificante, o serum de dia para os olhos (ainda o Mama Mio que referi aqui), e finalizo com o creme de dia sem fragrância para peles sensíveis da Palmers (é o único que não me deixa cheia de comichões e alergias no rosto. Adoro!).
Dicas adicionais:
A Mia2 tem um temporizador que, depois de alguns avisos sonoros para passar para a próxima área do rosto a limpar, desliga ao fim de um minuto. Podem ligá-la por um minuto adicional para limparem também a região do pescoço e do peito, para prepararem a pele também dessas áreas para algum tratamento de hidratação ou refirmação que estejam a seguir.
Se precisarem de qualquer esclarecimento adicional, deixem as vossas dúvidas na caixa de comentários! :-)
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